O que fazer no Alasca? No ano de 2014 fiz uma das minhas viagens mais emocionantes. Inspirada no filme “Na Natureza Selvagem“, fui realizar o grande sonho de conhecer o Alasca, o paraíso para os amantes da natureza, animais, aventuras e paisagens exuberantes de deixar qualquer um de queixo caído.
O Alasca é o maior estado dos Estados Unidos, e lá encontra-se a montanha mais alta da América do Norte, o Monte Mckinley. Também conhecido como “A Última Fronteira“, o último estado americano conta com um clima bem gelado no inverno e dias curtos. Já no verão, os dias são mais longos, com quase 21 horas de luz.
Quando mencionei para minhas amigas que iria para o Alasca, muitas se espantaram e perguntaram o que iria fazer lá. Estranho essa pergunta não é. O que acontece é falta de informação sobre o lugar. O Alasca é sim um grandalhão coberto por neve em boa parte do ano. Mas no verão é um lugar incrível e nem faz tanto frio assim. Foi nessa época do ano que fiz a minha viagem e quero relatar essa experiência memorável que tive lá. Gostei tanto que sonho em voltar.
Qual é a melhor época para visitar o Alasca?
Antes de começar a planejar sua viagem, é bom ter uma noção de quando ir para o Alasca. A friaca é forte no inverno e a melhor época para se aventurar no Alasca é durante o verão ou no final da primavera. Mas claro, tudo isso vai depender do seu propósito de viagem.
- Verão: de junho a setembro. É a temporada mais procurada pelos turistas que visitam o Alasca já que tem o clima ideal para atividades ao ar livre como trilhas, rafting, etc. Nessa época do ano, além dos dias serem mais amenos, com temperaturas entre 14 e 22 graus, o grande destaque é que os dias são longos pra caramba. Com até 19 horas de sol, a sua viagem vai render muito. Quando estive lá (em julho), o sol se punha em torno das 22h (isso em Anchorage) e o nascer do sol era em torno das 4h da manhã. No início a gente estranha, mas depois acostuma 😉
- Inverno: de dezembro a março. O Alasca fica literalmente coberto de neve e as temperaturas chegam a -20 graus dependendo da região. Ou seja, por conta disso, muitas estradas acabam fechando e a variedade de passeios é mais restrita já que os parques como o Denali, entre outras atrações não funcionam no inverno. No entanto, não quer dizer que é menos atrativo. Para quem curte atividades de inverno como esqui, é ideal. Além disso, é a melhor época para ver um dos fenômenos naturais mais belos do mundo, a Aurora Boreal. Para ver essa lindeza, tem que contar com a sorte. Eu não tive este privilégio já que fui no verão. Para quem tem interesse, o melhor lugar é na cidade de Fairbanks, que fica em torno no norte do estado.
Como se locomover no Alasca?
Dirigir no Alasca é uma experiência incrível, pois as estradas são ótimas e cinematográficas.
A dica é, se for possível, alugar um carro. O preço do aluguel é salgado se compararmos com os outros lugares nos Estados Unidos. Mas vale muito a pena, pois você terá total liberdade para ir ao lugar que quiser e parar durante o caminho para fotografar as belas paisagens que estão em toda parte.
Só é importante frisar que além de ser caro o aluguel do carro, já pode ter uma ideia que os preços da gasolina são abusivos também. Mas andar de trem também é uma facada, então já que é para pagar caro, melhor unir o útil ao agradável alugando um veículo. Claro que essa opção só é viável para quem estiver viajando com companhia.
Para alugar um bom carro, recomendo a empresa brasileira RentCars, que é parceira do blog. O site é uma plataforma de busca de locadoras de veículos. Sendo assim, depois de fazer a pesquisa por destino e comparar os valores, fica mais fácil escolher uma locadora e avaliar o melhor custo-benefício. E o bacana é que não é cobrado IOF e você pode pagar parcelado em até 12x.
E caso não seja possível alugar um carro, não se preocupe, pois há tours de ônibus, além da possibilidade de se locomover através de trem. Para mais informações, confira o site oficial, o Alaska Railroad.
Onde se hospedar no Alasca
Eu fiquei 4 dias em Anchorage, a cidade mais populosa do Alasca e o principal ponto de partida para explorar o último estado americano. Na primeira noite me hospedei no Spenard Hostel International, um albergue que apesar de não estar situado no centro da cidade, tem uma boa localização, pois ele fica próximo a parada de ônibus.
E durante 3 noites fiquei hospedada na casa de um morador local em Anchorage (através do Couchsurfing). Aliás, para quem curte essa forma de hospedagem, foi uma ótima experiência de imersão cultural. Alguns dos passeios que fiz foi tudo dica deste morador local, que nasceu no Alasca e por isso conhece tão bem o lugar.
Já na quarta noite, fiquei no Denali (falo mais sobre essa hospedagem no decorrer do post). Resumindo, foram 4 noites em Anchorage + 1 pernoite no Denali.
Leia também: Vantagens de se hospedar em um hostel
O que fazer no Alasca – roteiro de 4 dias
Este roteiro é baseado em uma viagem que aconteceu durante o verão. Por este motivo, se for viajar durante o inverno, acredito que nem tudo que fiz será possível fazer durante essa época onde o Alasca estará todo coberto de neve.
Importante: neste roteiro eu não inclui o dia chegada nem de partida, o que somaria 6 dias.
Roteiro resumido:
- Dia 1: Anchorage – trilha Flattop Mountain + passeio de bike
- Dia 2: bate e volta até Seward – cruzeiro pelas geleiras
- Dia 3: viagem de carro para o parque Denali + trilha Triple Lakes + rafting (pernoite no Denali)
- Dia 4: trilha Triple Lakes no Denali + viagem de volta para Anchorage
- Partida
Chegando no Alasca
Eu cheguei pelo aeroporto internacional de Anchorage (ANC). Para sair do aeroporto optei em pegar um táxi, mas dependendo do horário, você também pode pegar um ônibus público.
Como cheguei depois do almoço, ainda sobrou um tempinho para conhecer o centrinho de Anchorage. A maior cidade do Alasca é bem charmosa e bem cuidada. Acho válido dá um pulinho até o Centro de Visitantes para pegar mapas, além de se informar sobre passeios, tours e trilhas. Vai facilitar bastante.
Primeiro dia
Trilha (Flattop Trail Hike)
No primeiro dia fiz uma trilha super popular no Alasca, a Flattop Trail Hike, que fica em torno de 20 minutos de Anchorage, e localiza-se na Flattop Mountain. Para mais informações e dicas sobre essa trilha, escrevi um post mais detalhado sobre ela.
Leia mais: Flattop Trail: uma das trilhas mais populares do Alasca
Onde comer em Anchorage
Depois da trilha, de volta a cidade de Anchorage, hora de matar a fome 😉
Por recomendação de um morador de lá, a pessoa que me concedeu hospedagem através do couchsurfing para minha amiga e eu, fomos ao Moose´s Tooth, um tradicional pub e um dos mais populares de lá. E de fato o pub é sensacional, pois a pizza que comi lá está classificada como uma das mais saborosas que já experimentei na minha vida. Além disso, o lugar é famoso por conta das cervejas artesanais que são ótimas.
Tony Knowles Coastal Trail (passeio de bicicleta em Anchorage)
Como os dias de verão no Alasca rendem muitooo, mais uma trilha em Anchorage para terminar o dia com chave de ouro. Mas dessa vez, essa é mais fácil e é pavimentada. Trata-se da trilha Tony Knowles Coastal Trail, que te levará até o parque Kinkard, e você pode inicia-la pelo centro da cidade. E a minha dica é, se possível, faça a trilha por meio de bicicleta, que foi o que fiz.
Onde alugar bicicletas em Anchorage? No centro da cidade te indico o Pablo´s Bicycle Rentals.
Lembre-se: se você for durante o verão, é possível aproveitar a luz do dia até umas 11h da noite.
Segundo dia
Mini cruzeiro para ver as geleiras
Dia de por o pé na estrada em direção a cidade de Seward, que fica em torno de 2 horas de carro de Anchorage. Nosso destino, Seward Habor, onde fica o porto para embarcação dos passeios de barco que levam os turistas para ver as geleiras.
E se você se interessar pelo passeio, a dica é comprar o tour com antecedência. Eu comprei o meu pela Major Marine por 169.00 dólares na época, um valor bem salgadinho, mas garanto para você que vale a pena o investimento. Para saber todas as informações e mais detalhes sobre este tour, confira este post aqui ⇓
Leia mais: Kenai Fjords: passeio de barco para ver as geleiras
O cruzeiro chama atenção pela linda paisagem e pela ampla variedade de animais marinhos dos quais você vai ver ao longo do percurso. Durante o passeio vi leões marinhos, golfinhos, lontras marinhas flutuando pelo oceano e o animal que fiquei super ansiosa para ver de perto, as famosas baleias da espécie Jubarte.
Terceiro dia
Parque Denali
Dia de conhecer um dos parques nacionais mais famosos do Alasca, o Denali, que fica à aproximadamente 385 quilômetros de Anchorage. É neste parque gigantesco a sua oportunidade de observar a grande variedade de animais selvagens que habitam a última fronteira como ursos, alces e muito mais. E tem mais, é no parque Denali onde fica o Monte McKinley.
E dica, se for de carro, certifique-se de salvar um mapa no celular, pois a conexão com a internet não funciona muito bem durante o percurso. O ideal mesmo é que você adquira um mapa do parque no centro de visitantes em Anchorage. E lembre-se de controlar sua velocidade, pois eu tive o azar de ganhar uma multa por exceder o limite. Fui seguida por um policial que estava escondido na pista. Aliás, isso me serviu de lição, pois vi tanto alce cruzando as estradas que só depois de ganhar um sermão do policial é que entendi o porquê do limite ser tão baixo (as estradas são boas, então a vontade de dirigir mais rápido foi alta). Portanto, lembre-se dos animais que atravessam as estradas.
A principal estrada que liga Anchorage com o Denali é a Alaska Highway 3 ou George Parks Highway como também é chamada, e o tempo estimado para chegar até o parque é de aproximadamente 5h. E durante o trajeto, prepare sua câmera, pois a paisagem da estrada é espetacular.
A vontade que dá é de parar toda a hora para tirar fotos. Mas se fizesse isso, provavelmente passaria o dia todo na estrada.
E depois de quase 5 horas na estrada, finalmente cheguei na entrada do parque Denali. Para quem curte fotos com placas, vale a pena parar para um registro na placa do Denali, que aliás, achei bem fotogênica.
Onde comer no Denali
Assim que cheguei no parque, parei em um café que fica na frente do hostel onde ia me hospedar, o Creekside Cafe. O que eu mais gostei no café foi a vista maravilhosa que tem na sua lateral, onde passa um riozinho, o Carlo Creek.
E diquinha, caso opte pelo lugar, não deixe de experimentar o famoso “cinnamon rolls“, que trata-se de uma massa de pão bem macia, enrolada com bastante canela e com um creme bem gostoso como cobertura. Essa é uma delicia que é super famosa nos Estados Unidos.
Endereço do Creekside Cafe: Mile 224 Parks Hwy, Denali, AK 99755.
Trilha (Triple Lakes)
Por falta de tempo, preferi fazer uma trilha que fica no início da entrada do parque. Vale lembrar que o Denali é enorme e o que não vai faltar são opções de trilhas.
A trilha que escolhi foi a Triple Lakes, que tem acesso pela lateral da estrada Alaska Highway 3 (parte sul) ou pelo Centro de Visitantes do Denali (Visitor Center), que fica na parte norte. Para quem optar pela aventura, essa é uma das trilhas mais longas do parque, dura em torno de 4 à 5 horas.
Para iniciar a trilha, eu estacionei o carro bem no acostamento da estrada Alaska Highway 3, não sei se é permitido, mas vi outros carros estacionados e não tive nenhum problema. E depois, para acessar a trilha você vai cruzar os trilhos do trem, o Alaska Railroad.
Caso não esteja de carro, muitos hostels e hotéis oferecem um shuttle que leva os turistas até o Centro de Visitantes do Denali. Só vale ressaltar que 5 horas é só ida. Então se for iniciar pela Highway 3, o final da trilha é no Visitor Center (ou vice-versa).
Como os ônibus só pegam os passageiros no Visitor Center, a melhor opção para quem não estar de carro é fazer apenas metade do caminho. Dessa forma é possível voltar pela mesma trilha e pegar o shuttle de volta para o hotel.
E como é a Trilha Triple Lakes?
Durante a caminhada por essa trilha, no início a grande diversão é cruzar os trilhos do trem. Depois de uma caminhada, você será contemplado com uma linda vista do Rio Nenama visto do alto. Ao longo da trilha uma paisagem linda rodeada por muito verde e lagos.
No total, você passará por três belíssimos lagos. Mas como tinha outra programação para o final do dia, só fiz metade da trilha e voltei pelo mesmo caminho.
Importante: se optar pela aventura, a dica é levar muita água e lanchinhos. Fazer um piquenique ao redor de uma bela paisagem e de frente para um lago é uma experiência para guardar na memória. Só cuidado para não deixar lixo. A mãe natureza agradece.
Onde se hospedar no Denali
Depois da trilha, fui fazer o check-in no hostel que eu super recomendo, o Denali Mountain Morning Hostel que fica bem na entrada do parque. E sabe o porquê eu me apaixonei por ele, foi por causa da tenda onde ia dormir, pois ela estava de frente de um riozinho, o Carlo Creek que já mencionei anteriormente.
E se você quiser mais conforto, tem outras opções de hospedagem no hostel como cabanas ou quartos normais.
Confira outras opções de hospedagem no Denali aqui
Rafting
Gente, como os dias rendem no Alasca durante o verão, a impressão que tive quando estive lá é que 1 dia valia por 2. Depois de 5h na estrada, trilha com duração de 3 horas, check-in no hostel, acreditam que ainda sobrou tempo e energia para mais uma aventura. Trata-se de um dos momentos mais emocionantes que tive nos Estados Unidos, RAFTING no Alasca nas águas geladas do rio Nenama.
Já contratou seu seguro viagem?
Para viajar para os Estados Unidos o seguro viagem não é obrigatório. No entanto, o sistema de saúde não é público como no Brasil, ou seja, se ficar doente ou ter um acidente, vai ter que arcar com as despesas hospitalares que podem passar de 3,000 dólares a diária. Para contratar um bom seguro, eu uso e recomendo a Seguros Promo, site que compara os preços e coberturas das principais seguradoras do mundo. Clique aqui e faça sua cotação online. Encontre os melhores preços e pague em até 12 vezes no cartão de crédito. E os leitores do blog ganham 5% de desconto usando o código TURISTANASNUVENS
Comprei o ticket com antecedência pelo Denali Outdoor Center e escolhi o rafting com duração de 2 horas, o Canyon Run (Paddle Raft), que custou 92.00 dólares.
As instruções para fazer o rafting é de usar 2 camadas de roupa para se proteger da água gelada. E não fique com medo de passar frio, pois você ainda vai usar um traje especial para participar dessa aventura.
Quarto dia
Trilha
Mais um dia para explorar o parque, mas apenas metade do dia, pois tinha que voltar para Anchorage à tarde.
A minha última aventura no Alasca foi mais uma trilha. Afinal, essa é a melhor experiência para ter no Denali. Só assim é possível ver de pertinho toda a paisagem e animais que habitam o parque. A trilha escolhida foi novamente a Triple Lakes.
Lembram-se que mencionei que a trilha Triple Lakes tem início pelo lado sul e norte? No dia anterior eu fiz o caminho só pela metade, iniciando pela Highway 3. Já no quarto dia iniciei pelo Visitor Center. Dessa vez ao invés dos lagos, do outro lado da trilha o destaque vai para as pontes e a grande atração, a oportunidade de caminhar ao longo do Rio Nemana. Como o tempo era curto, também optei em fazer apenas um trecho da trilha, algo como 1 hora.
Outras opções de trilhas no Parque Denali para quem tem mais dias e tempo disponível:
- Savage River Loop Trail
- Mount Riley Trail
- Rock Creek Trail
- McKinley Station Trail
- Horseshoe Lake Trail
Para mais informações sobre outras trilhas no Denali, entre nesse site, aqui você encontrará as descrições sobre o que ver em cada trilha, além da duração da caminhada.
Infelizmente, não tive muito tempo para explorar o parque Denali. Como fui durante o verão, os meus 4 dias renderam pra caramba por conta das 20h de luz. Mas isso não é nada, pois o Alasca é gigantesco e o ideal mesmo seria uma viagem de pelo menos uns 20 dias para ter a chance de conhecer outros parques e fazer outras trilhas.
Se você tiver mais tempo para ficar no Denali, o pessoal do blog Pegadas na Estrada fez um roteiro de dois dias no parque, com dicas de outras trilhas das quais não tive tempo de fazer. Confira o post aqui 😉
Abraços
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26 comentários
Adorei o post!!!!! Quero conhecer o Alasca!!!!!!
obrigada Monica Barros 🙂 Eu recomendo incluir o Alasca, lugar que eu mais tinha vontade de conhecer nos Estados Unidos.
Olá estou no Alaska neste momento dia 6 de novembro de 2018 . Estou na cidade de Anchorage e curtindo muito a neve e extasiada com tanta beleza desse período de outono / inverno. Alguns passeios estão fechados devido a neve inclusive o das geleiras, mas já tive o prazer de conhecer em 2012 quando estive aqui em julho época de verão. Fui a estação de esqui de Aleyska mas o bondinho não estava funcionando pois toda estação de esqui está em manutenção para o período que se aprixima o inverno.
Oi Nádia tudo bom. Nossa, tem como me levar com você para o Alasca rs. Ah como é lindo este lugar não é. E você está tendo uma experiência bem diferente da que eu tive já que está visitando o lugar no inverno. Que pena que os passeios estão fechados, mas é tão lindo ver tudo tão branquinho. E você já conseguiu ver a Aurora Boreal? Essa é uma das vantagens de ir no inverno. Por mim, eu visitaria o estado em qualquer época do ano, acho que cada estação tem seu charme.
Muito obrigada pelo comentário fofo e de relatar sua viagem. Curta muito o Alasca 🙂
Beijos
🙂
Adorei o post. Estou planejando minha ida pro Alaska no final de abril / início de maio, justamente para tentar ver a Aurora Boreal! Ótimas dicas! Muito obrigada
Fico feliz que você gostou do post Geovana 🙂 Infelizmente não tive a oportunidade de ver a Aurora Boreal, tenho que voltar lá novamente para ver este fenômeno. Deve ser lindo. Você vai adorar o Alascka <3 Beijos
[…] esses 2 anos que estive lá e posso te dizer que nunca gastei muito. Fui até no Havaí e Alasca, que são um dos estados mais caros para se visitar e um dos mais […]
[…] mais informações, clique aqui para ter acesso ao meu roteiro de 4 dias no […]
Parabéns pelo blog e por esse post! Tenho uma dúvida: vocês precisaram da Permissão Internacional para Dirigir (PID) ou somente usaram a CNH brasileira? Obrigado e mais uma vez parabéns! =D
Oi Felipe, muito obrigada. E obrigada pelo comentário. Como estava morando nos Estados Unidos, eu tinha uma carteira de motorista de lá, pois a PID não era válida no estado da California, tem alguns estados nos EUA que a PID é a mesma coisa que nada, como no caso da California que eles não aceitam, mas pelo que sei, você pode usar sua carteira de habilitação do Brasil durante 1 mês, mas não tenho certeza se isso é válido para o Alasca, acredito que sim, mas é bom dá uma pesquisada antes. Desculpe-me por não pode te ajudar com uma informação exata. E se for para o Alasca e tiver mais dúvidas, ficarei feliz em ajudá-lo 🙂
Olá Josiane.
Estou com passagem comprada pro AK! Chego 26/08 e saio 30/08, tudo por Anchorage.
Pensei num roteiro e gostaria de sua opinião: descobrir a cidade e visitar o Zoo no 1o dia, no 2o dia ir à Seward fazer um vôo panorâmico pelos glaciers e visitar o http://www.alaskasealife.org; no 3o dia fazer o mesmo passeio que você (estava olhando a http://www.kenaifjords.com) e voltar no final do dia pra oegar o voo no começo da madrugada. O que acha? Meu interesse é mais pelos animais marinhos e geleiras, e menos esportes radicais rsrsrs
Ótimo post, parabéns pelo texto.
#keepfightin 🙂
Oi Caio tudo bom? Muito obrigada por passar pelo blog e pelo comentário 🙂 Ai que delicia, me leva junto para o Alasca rs, adoraria voltar para lá. Você vai adorar o passeio pelas geleiras, um dos meus favoritos. Eu acho que seu roteiro está ótimo. Eu não citei aqui no post, mas cheguei a ir no zoo de Anchorage e confesso que foi um passeio que não faria se fosse para lá novamente. Acho que dá para conhecer o zoo em menos de 2 horas, é super fácil ir para lá, você vai até o centro de Anchorage, e pegar um ônibus que te levará até o zoo, eu peguei esse ônibus em frente ao centro de informações da cidade. Como você estará indo no verão, dá para aproveitar bastante o dia todo, eu aproveitaria para alugar uma bike e fazer aquele passeio de bicicleta em Anchorage, isso no mesmo dia do zoo 🙂 Qualquer dúvida, só me perguntar, espero que posso ajudá-lo. E tenha uma ótima viagem. Abraços
Josiane.
Penso em alugar um carro pra ir ao “litoral”, pelo que vi na internet a PID é aceita por lá, acha tranquilo dirigir por lá? Queria fazer o translado de trem mas os horários são ruins… Acha que o cenário no trem ou na rodovia muda muito?
Estou entre fazer o mini cruzeiro em Seward: Kenai Fjords National Park’s ou via Whittier: Glaciers de Prince WIlliam Sound (www.phillipscruises.com). O que acha?
Abçs!!!
Oi Caio, que legal, achei o aluguel de carro bem caro lá, mas acho que é melhor maneira de conhecer e ter liberdade para conhecer lugares mais afastados que não é possível ir de trem. Você vai para Denali? Sei que fica um pouco longe, mas acho que vale a pena. Ah, tome cuidado quando for dirigir no Alasca, o limite de velocidade máxima lá é pouco rs, você acredita que eu consegui ganhar uma multa lá por excesso de velocidade. Lá não tem radar, mas é cheio de policiais nas estradas. Tinha um policial escondido e acabou vendo que eu estava correndo muito. Acabei tendo que pagar uma multa de 60 dólares. Acho que é super tranquilo dirigir no Alasca, as estradas são ótimas e super tranquilas, dependendo de onde você vai, quase não tem carro percorrendo. O policial me disse que como tem muito animal atravessando as estradas é por isso que tem o limite muito baixo para a velocidade. Sobre o cenário de trem, eu acho que deve ser lindo, mas os preços para são bem carinhos 🙁 Olha, eu não sei te informar sobre qual é melhor, eu escolhi o cruzeiro pelo valor mesmo, e como mencionei no post, eu super gostei do meu passeio, acho que valer a pena 🙂 Abraços, e novamente, qualquer dúvida, estou aqui.
[…] dinheiro e também por falta de tempo, mas eu adoraria ter feito o rafting. Quando viajei para o Alasca, eu fiz rafting por lá e simplesmente amei a experiência. Então vai a dica para os mais […]
[…] uma história para contar, como aquele dia que você resolve ir para um cruzeiro pelas geleiras no Alasca e acaba levando só uma jaqueta jeans, pois você pensou que era um pinguim e que não iria passar […]
Que lugares incríveis hein… Já fiquei aqui com vontade de conhecer o Alaska. Parabéns pelo roteiro!!!
Heheh, muito obrigada 🙂 O Alasca é um destino maravilhoso que me conquistou. Ameii tudo que vi e fiz.
Beijos
Nossa, que roteiro maravilhoso, adorei. Acho que nunca tinha pensado em fazer uma viagem desse pelo Alasca, me animou. Que viagem!
Oi David tudo bom 🙂 Muito obrigado. Essa viagem foi realmente incrível e sou apaixonada pelo Alasca. Fico grata pela oportunidade que tive de visitar o lugar. Hoje, sonho em fazer essa viagem novamente. VAle muito a pena conhecer, recomendo de olhos fechados.
Olá Joseane! maravilha de roteiro. Estou planejando uma viagem para o Alasca em setembro de 2021 (por conta da pandemia não será esse ano). Peguei muitas dicas do seu relato. Obrigada! Bjs
Oi Vânia tudo bom? Aww muito obrigada, fico feliz que as dicas foram úteis. O Alasca é um lugar incrível 🙂 Deste já, já adiantando, desejo que sua viagem seja um sucesso.
Abraços
Amei suas dicas! Como é lá no Alaska com relação a imigração? É normal como se fosse pra viajar entre qualquer outro estado nos EUA por exemplo NY x Florida, ou tem todo o trámite de passar pelos fiscais? Grande beijo 😗
Oi Bia tudo bom? Pelo que me lembro foi normal, foi como viajar para qualquer outro estado nos EUA, só tive que apresentar o meu passaporte na hora do check-in e não me lembro de ter passado pelos fiscais da imigração.
Grande abraço
Mil
Adorei